Pelo menos 150 pessoas, entre torcedores do Cruzeiro e curiosos, prestigiaram o desembarque do atacante Kléber, nesta terça-feira, no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. Após viajar a Portugal e recusar a proposta para se transferir para o Porto, o Gladiador retornou à capital mineira com status de grande reforço da Raposa para a sequência da temporada.
- Ô, ô, ô, ô, ô, Kléber Guerreiro, é Gladiador, artilheiro do Cruzeiro – gritavam os torcedores, que cercaram o atacante desde a saída do salão de desembarque até o carro que o buscou no aeroporto.
Cercado por seguranças, Kléber recebeu um boné dos cruzeirenses, colocou-o na cabeça com a aba para trás, e caminhou com dificuldades em meio à confusão. Ele não quis dar entrevistas e deve atender a imprensa somente no fim da tarde, na Toca da Raposa 2.
Por conta do desgaste do jogador pela viagem de ida e volta à Europa, a comissão técnica vai avaliar se o atacante tem condições de enfrentar o Real Potosí, nesta quarta, no Mineirão, em jogo da fase prévia da Taça Libertadores que vale vaga na fase de grupos. Em princípio, ele está relacionado.
O desembarque de Kléber estava previsto para as 9h10, mas ele perdeu a conexão em Guarulhos e teve de ir para o Aeroporto de Congonhas, ainda em São Paulo, para tomar um voo até Belo Horizonte. Ele chegou por volta das 13h, mas só deixou o salão de desembarque às 13h30.
Além dos torcedores que receberam o Gladiador no saguão do Aeroporto de Confins, outros cruzeirenses e curiosos usaram a rampa de acesso ao piso 2 como “arquibancada” e tiveram uma visão privilegiada do carnaval feito para a chegada do atacante.
- É aqui que eu amo, é aqui que eu quero jogar, pois não há, lugar melhor que BH – dizia um outro cântico dos torcedores.
Após o fracasso da venda de Kléber, o presidente Zezé Perrella disse que ficou aliviado com a permanência do jogador e que pretende prorrogar o contrato dele de quatro para cinco anos.
- Ô, ô, ô, ô, ô, Kléber Guerreiro, é Gladiador, artilheiro do Cruzeiro – gritavam os torcedores, que cercaram o atacante desde a saída do salão de desembarque até o carro que o buscou no aeroporto.
Cercado por seguranças, Kléber recebeu um boné dos cruzeirenses, colocou-o na cabeça com a aba para trás, e caminhou com dificuldades em meio à confusão. Ele não quis dar entrevistas e deve atender a imprensa somente no fim da tarde, na Toca da Raposa 2.
Por conta do desgaste do jogador pela viagem de ida e volta à Europa, a comissão técnica vai avaliar se o atacante tem condições de enfrentar o Real Potosí, nesta quarta, no Mineirão, em jogo da fase prévia da Taça Libertadores que vale vaga na fase de grupos. Em princípio, ele está relacionado.
O desembarque de Kléber estava previsto para as 9h10, mas ele perdeu a conexão em Guarulhos e teve de ir para o Aeroporto de Congonhas, ainda em São Paulo, para tomar um voo até Belo Horizonte. Ele chegou por volta das 13h, mas só deixou o salão de desembarque às 13h30.
Além dos torcedores que receberam o Gladiador no saguão do Aeroporto de Confins, outros cruzeirenses e curiosos usaram a rampa de acesso ao piso 2 como “arquibancada” e tiveram uma visão privilegiada do carnaval feito para a chegada do atacante.
- É aqui que eu amo, é aqui que eu quero jogar, pois não há, lugar melhor que BH – dizia um outro cântico dos torcedores.
Após o fracasso da venda de Kléber, o presidente Zezé Perrella disse que ficou aliviado com a permanência do jogador e que pretende prorrogar o contrato dele de quatro para cinco anos.
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